Como foi o curso de gestão de suporte em São Paulo

Casa cheia no segundo curso de gestão de 2011

Eu sou um chorão. No sentido literal mesmo. Após passar três dias com um time de profissionais de primeira linha, mal consegui conter a emoção no encerramento dos trabalhos.

Compartilhar momentos com gestores das mais variadas empresas, tamanhos e experiências é algo sensacional. Enriquecedor. Pra mim, pelo menos. E não foi diferente nessa nova edição que ocorreu no final do mês de abril.

Colegas da Rede Accor, da Mondial-Assistance, da Softline Sistemas, da Penso Informática, do TCE MT, da Qualytas e da GM Soluções reuniram-se lá em nosso tradicional ambiente de trabalho: IMAM.

Primeiro dia

No primeiro dia, como de hábito, discutimos processos. E o que aparentemente é algo banal visto de longe, transforma-se num roseiral de espinhos, ramos e folhas na medida em que nos aprofundamos no tema e buscamos EXEMPLOS REAIS.

Nessas horas, o ITIL fica lá nas nuvens. Aterrissamos e lamentamos – em conjunto – nossas dificuldades, emoções etc. Show, por que é um momento único de gestores se encontrando.

Prazos curtos, dificuldades para negociar prazos, temos que planejar mais, problemas de comunicação, motivação etc. etc. vão aflorando lentamente nas querelas que surgem. Ughs, vida braba. Ughs, vida boa, ué!

Segundo dia

Um jornal sobre os pensamentos e reflexões do dia anterior. Debates e desabafos tomam conta desse momento. Enriquecedor, aliás. Qual o valor para o negócio que meu suporte oferece? Cobro do gerente para que não execute, mas é o que ele gosta de fazer. Catálogo de serviços, preciso fazer. Preciso deixar de ser técnico. E assim vamos.

Mal sabem que o segundo dia é quase todo dedicado a TRANSFORMAR o técnico em gestor. E o Cohen não facilita; é duro, por vezes. Por que o negócio dele não é agradar. É ajudar. E isso, em certos momentos, pode ser tarefa dura. Para quem ouve, para quem fala. Mas o resultado pode ser magní­fico.

Fernanda destaca um tema importante na palestra de recompensas: a maioria dos planos deve ser registrada no sindicato correspondente, para evitar incômodos futuros com ações na justiça. E ainda tem isso…

Recomenda lermos o Plano Nacional dos Direitos Humanos.

Ví­deo do Charlie Chaplin. Todo mundo entende o que ele faz e criticam-no com tenacidade. Mas na hora de olhar para dentro de si, envergonhadamente encontram o personagem em seu cotidiano. Ai, ai, ai…

E o exercí­cio da Análise Base Zero?

Descoberta do fogo, para alguns. E o prazer desse humilde mestre em colaborar com ferramental para desenvolvimento do gestor e da equipe.

Good for you, good for me 😉

Terceiro dia

Novo jornal. Novos sentimentos. Cohen exorta cada um a se manifestar. E os sentimentos vêm brotando. De iní­cio, de maneira tí­mida. Na medida em que encontram eco na palavra dos outros, cada vez mais fortes.

E a psicóloga convidada? Tomou conta da palestra de seleção de colaboradores. Informava uma dica ou algo que ninguém suspeitava e lá vinham mais dezenas de perguntas. Senti-me desprezado, alijado a um canto, hahaha. Mas para bem do povo, dá-lhe linha e tempo pra moça.

Final

Chega, chega. Nem sempre é possí­vel escrever o que se passa em três dias. Só passando por essa experiência. Aliás, você está convidado, hehe.

Próximo evento em junho; veja mais em www.4hd.com.br/calendario

Mas seja rápido: como sempre, aceitamos apenas 9 alunos. E 3 já se encontram inscritos para o próximo, o que significa apenas 6 vagas em aberto.

See you, fellows.

EL CO

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