Traduzir é blogar?

A expressão Blog vem de WEB LOG, um registro de pensamentos ou diários colocados na net e não no papel. Exige um mí­nimo de personalidade…

Katzo.

Daí­ eu me canso. E vou dar uns cascudos no Felipe, o Pap’Albano, no Thiago ou em quem eu encontrar pela frente. Saquem o último “artigo” blogado no HDI hoje, dia 12 de novembro:

Serviço ao cliente: onde a ITIL não chega

Agora leiam o artigo abaixo publicado aqui no blog há quase mais de UM MÊS, em 06 de outubro:

Furo: sexto livro do ITIL será “Customer Service”

Ambos sobre a mesma notí­cia. Mas um apenas traduz literalmente. Outro dá uns palpitinhos.

Eu acompanho os blogs em geral. Mas tens uns que não precisariam existir, pois basta a gente pegar a notí­cia original, passar o Google Translator nele e… Pronto!

Eu quero (e estou falando por mim, não em nome da comunidade), pessoalidade, reflexão, palpite, opinião, se arriscar, entender outras visões de interpretação etc.

WEB 2.0 é isso! Pode ser até sobre notí­cias, mas que alguém mastigue e apresente sua versão. Ainda que totalmente furada, errada, tendenciosa etc. Isso vale. Faz parte da vida. Gritar. Aceitar. Enveradar pelo sentimento ou suas razões.

Mas simplesmente traduzir é…

See you, manos and sisters.

Bom feriado.

EL CO

1 comentário em “Traduzir é blogar?”

  1. Inspirador, Cohen. Acredito nisso, que é importante tentar, sem medo de errar. Gosto da ideia de que “o ótimo é inimigo do bom”. Começar por algum ponto e ir aprendendo com a experiência, ouvindo o que as pessoas têm a dizer, é fundamental para o bom aprendizado.

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