Connectere, uma potência do agro se expande ao Brasil

Poizentão…

Se tem coisa que me deixa com aquele orgulho meio bobo, que ameaça escapar pelos olhos, mas a gente disfarça, é ver uma empresa gaúcha ganhando o Brazil no grito e no talento.

De certo modo, me lembro dos tempos do Fireman, meu antigo e valente pai-de-todos do software nacional de Help Desk. Bons anos, aqueles.

Mas a Connectere… a Connectere é outro nível.

Ela tem um mundaréu de gente. Eu, no auge, tinha 14 profissionais.

Quem é a Connectere

Pra quem desconhece, é uma empresa que fornece ERP para o mercado agropecuário.

Mas eles são cria do campo. Da vivência. Da compreensão das mazelas do produtor.

Deram um salto enorme de clientes e lucratividade que pagam 2 a 3 salários a mais, por ano, para os funcionários.

Só isso dá noção da qualidade da coisa, pois se fosse ruim, a notícia se espalhava rápido entre os produtores.

Palmas

A Connectere fez um feito que merece aplauso de pé (e recebeu mesmo):

Reuniu todos — colaboradores, parceiros e agregados— na sempre charmosa Pelotas, sua sede. Pagaram transporte aéreo, hotel, almoço, churrasco e o diabo para aconchegar todo mundo num lugar de campo lindo de viver. E eu, veja só, estava lá, devidamente convidado.

Compreendam a envergadura do empreendimento:

Gente de Belo Horizonte, do interior do Mato Grosso, de São Paulo, de Santa Catarina e de outros tantos cantos do Brazil — tudo isso para passar dois dias ouvindo palestras sobre Inteligência Artificial, Vendas, User Experience, Atendimento — eu, eu, eu — e outros temas.

O diferencial

OK, eu sei: empresas de São Paulo também fazem esse tipo de encontro. Não é exclusividade.

Mas a Connectere tem um jeito especial de tratar gente. Um carinho que parece coisa de casa, não de corporação. Cada pessoa recebe a mesma atenção, aquela sensação de “tu é importante aqui”.

No mundo profissional, isso é raro. Raríssimo.

Mérito do Marcelo e do Ivan — o Schuster, sim, aquele mesmo da famosa Schuster e Cumerlato. Comandam essa galera com a leveza de quem sabe que empresa nenhuma cresce sem cuidar de quem a move.

Dava gosto ver o brilho nos olhos de todos.

E tinha chimarrão!

Só não ganhei lembrancinha. Voltei de mãos abanando. Como vou decorar minha estante, rs?!

Abrazon ao povo Connectere. Vocês são outro nível de gauchada.

EL CO

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