HDI 2010 – Das palestras do Kid e da Kátia

Bueno.

O último artigo sobre o Congresso foi  HDI 2010 – Da minha palestra.

Pois então. Vamos devagar que tenho pressa. Comentarei outras duas palestras.

Gestão de Problemas – by Valtomir Santos – Kid – da Cielo

O tema do Kid é atual (por isso escrevi “é” e não “era” nessa frase). Um grande diferencial da palestra é que o Kid fala sobre sua realidade, e não teorias hipotéticas ou “sobre como deveria ser”. Como no ano passado, o sujeito tem uma simplicidade muito grande.  O que é admirável, pois lida com volumes absurdos de problemas (e já deve ter acontecido de tudo) e tem uma cancha esplêndida na área.

O fato é que…

Eu havia dormido mal a noite anterior (tinha ministrado um curso na véspera, lá longe, no Rio de Janeiro; aquele stress cansativo de embarca no Santos Dumont, desembarca em Congonhas, pega táxi etc.) e…

Kid, eu confesso: fugi de sua palestra. Até por que, passada a tensão de apresentar a minha, sabe como é, o sujeito meio que se desmonta.

Mas aí­ está a foto da fera:

Do almoço

Sem querer desvalorizar as apresentações, onde aprendemos muito, mas…

Os momentos de networking são show!!! Você senta com cinco ou seis desconhecidos numa mesa, troca cartões, vai falando, se conhecendo e travando novas amizades.

No meu caso, encontrava gente que tinha lido meu livro. Comentavam passagens. Outros que acompanham o blog no anonimato etc. Fiquei muito feliz de encontrá-los pessoalmente.

O networking é altamente recomendável, minha gente. Vençam a timidez caracterí­stica de nosso ambiente técnico e explorem relações!

Da Kátia Maniglia (Zatix) – Pessoas – O sucesso da operação e do negócio

Hehehehe…

Não preciso dizer que eu e ela alinhamos ideias e pensamentos.

Sua palestra fez uma analogia entre uma equipe de Fórmula 1 e de Help Desk. Onde a equipe eram os nossos processos; a tecnologia o carro, o ITIL etc. e finalmente, o piloto representava as pessoas. Resumindo: a equipe e o carro podem ser excelentes, mas se o piloto não estiver à altura…

Discorreu sobre a importância dos processos, como seriam sem as pessoas, a importância da liderança e assim por diante. Uma frase ficou tatuada em meu cérebro:

Como a gente mede a quantidade ou o número de nossos sentimentos?

Ou seja, nem tudo pode ser medido, para infelicidade dos calculistas e fanáticos por estatí­sticas e números (não, não estou falando do Rick Mansur; mas poderia, hahaha).

Ao final, deu um caminho das pedras para o pessoal. Mas como ainda não tive acesso aos slides originais dela e a impressão no “Livro de Referências e Palestras” ficou horrorosa (aí­, HDI, xinguem a gráfica por mim), não tenho muito subsí­dios.

A memória vai ficando fraca com a idade, hohoho. Mas na falta da farinha, come-se pão.

A palestra da Kátia foi a primeira da tarde, em paralelo com a do Leonardo Bottino, da Petrobras, que falava sobre sua experiência ao terceirizar a sua central de suporte (e perdi essa também, por que na vida a gente tem que fazer opções…).

Próxima palestra

O próximo relato trará a de nosso guru maior na área de suporte técnico nacional: Nino Albano com “O centro de suporte como ativo estratégico com base no conhecimento“.

See you.

El Cohen

Mais algumas fotos:

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