Quando a URA joga contra

Catastrófico.

Não, não estou falando do momento do meu estado, o Rio Grande do Sul. Ninguém mais quer saber de inundação depois das primeiras semanas.

Exceto aqueles que padecem por algum motivo (seja por dependerem de produtos ou serviços daqui como o pessoal da Volkswagen de São Paulo, seja por que moram no estado).

FATO: Liguei para uma empresa de assistência médica.

Posição na fila

A URA, como é habitual, informou a posição na fila e o tempo de espera de atendimento.

“Sua posição é a 150.”

Até aí tudo bem. Se tiverem um batalhão de atendentes do outro lado, maior que formigueiro quando é pisado sem querer, ótimo. Serei atendido rapidamente.

Tempo de espera

Mas o que veio a seguir foi dramático:

“Você será atendido em, aproximadamente, 150 minutos”.

Aí é duro!

Dá pra assistir Vingadores: Guerra Infinita todo!

E olha que é um filme pra lá de demorado.

Sugestão de melhoria

É preciso ter um “relé” nesse negócio.

Tipo um disjuntor elétrico que, ultrapassado certo limite, desliga essa mensagem demoníaca e expressa algo como:

“Estamos com sobrecarga de ligações. Tente mais tarde.”

Quando escuto, penso: “OK, vou dar umas 2 horas.”

Ah, sim…

Cyberboys perguntarão: por que não usou o canal Whatsapp da empresa?

Por que, convenhamos, ele só tem as opções 1, 2 e 3. E se desejo a 4, nem escrevendo aqueles ovos da páscoa como “atendente”, vão adiante.

Valeu.

Bom final de semana pra quem mora fora do Rio Grande.

Por aqui, ainda é campo de batalha. Naval.

Abs

EL CO

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