Pois então. Cá estamos novamente. De retorno da minha folga de carnaval. E de inhapa, vou relatar os acontecimentos que me pareceram relevantes…
Pra início de conversa, saímos (eu e minha família) às 06:30 de Porto Alegre rumo à Ponta do Papagaio. Essa praia fica a uns 20 kms ao sul de Florianópolis, próxima da Pinheira, Guarda do Embaú e Praia do Sonho. E o horário foi pra evitar tráfego pesado.
Bom, naquela sexta-feira de madrugada uma parte da pista caiu a alguns kms de Floripa.
Resultado?
Chegamos na Ponta do Papagaio às 21:30. QUINZE horas depois. E debaixo d’água.
Como Murphy gosta de colaborar, a entrada da pousada é…
Pelo mar! Horror total.
Eu ouvindo os gritos do mulherio dentro do carro, patinando, entrando por trecho errado, voltando… E o marzão ali, rumorejando de sarcasmo…
Nem comento o que aconteceu na estrada, pois…
Foram longas meia-horas de espera. Este era o “time-slice“. Pacotes de 30 minutos.
(Pior foi acessar a internet em Tubarão para checar o site do DNIT a condição da BR-101 e ver dados desatualizados de uma ou duas semanas atrás!)
Eu pegava minha cadeira de praia, sentava em frente ao carro e assistia a fila de veículos parada. Passada meia-hora, todo mundo corria pros carros, andávamos 10 minutos e…
Mais meia-hora estacionados na pista. Os ambulantes da região se fartaram vendendo água mineral, cerveja, etc e até coisas que comento mais adiante.
Veja algumas fotos ilustrativas:



Teve tanta história…
Um sujeito veio caminhando e tentou me extorquir cinco reais. Falei que não tinha. Não pra ele, pois ia gastar tudo na praia. Então tentou me vender um baseado. Falei que pra me deixar alegre só um chimarrão naquela hora. Ele desistiu e foi para o próximo carro.
No caminhão atrás, um sujeito com o volume para todo universo ouvir: “- Camila, rebola no pau!” Ughs…. Dá pra acreditar que alguém faz uma música assim? E outro ouve? E eu também?!?!
OK, Long Tail…