Uma saudável discussão sobre taxa de abandono

No Linkedin, profissionais debatem como calcular taxa de abandono e o aprendizado resultante não tem nada a ver com isso

Tanto o Felipe Coelho do HDI Brasil plantou que uma hora colheu. O mesmo criou um grupo de debate no Linkedin e colocou várias questões que pouca gente debata. Mas uma delas engrenou. E rendeu, valendo o ditado que “água em pedra dura…“.

Eu não vou resumir.

Vou deixar você concluir através de dois processos:

1. Veja o debate como está até o momento, clicando na imagem ao lado. Eu recomendo firmemente que você o leia primeiro, evitando saltar para o agradável prazer de um ví­deo bem feito.

2. Depois, assista ao filme abaixo.

3. E por último, se assim o desejar, compartilhe suas impressões e conclusões conosco, aqui mesmo no blog, via comentários no final desse artigo.

Abração

El Cohen

2 comentários em “Uma saudável discussão sobre taxa de abandono”

  1. Caro Cohen,

    Eu concordo com seu ponto de vista em dizer que é o cliente que deve definir o tempo de espera que seu usuário poderá ter. Não adianta ficar filosofando muito, temos que negociar com as áreas fins e ver a criticidade envolvida. Se preciso for, temos que criar “hotlines” específicos para Indisponibilidades e etc.

    O grande problema é que as área de venda não se preocupam em ouvir o cliente,eles preferem buscar soluções prontas no mercado. Se o cliente quiser considerar abandono qualquer ligação que não seja atendida e esteja disposto a pagar por isso, o problema é dele.

    Não existe solução padrão, mas sim padronização de uma solução específica para aquele caso.

    Um abraço,

    Jorge Guimarães

  2. Salve, Perussi.
    Eu acho que nossa população profissional sofre ainda de questões conceituais. Por isso forçei a barra dess jeito.
    Bom, quando você escreve “área de vendas”, está falando de empresas de outsourcing, certo? Nesses casos, sempre haverá a possibilidade de rever os acordos. Se é que alguém os monitora por parte do cliente.
    Eu acho que adotar “padrões de mercado” (que ninguém sabe de onde surgiram) simplifica um pouco o trabalho da turma. Por outro lado, emburrece, pois ninguém sabe dizer por que “30 segundos”, hahaha. Exceto dizer que é “um padrão de mercado”.
    Abrazon
    EL Cohen

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