Mamma Mia: esplêndido!

Ontem foi um dia daqueles…

Reuniões com time de tecnologia, com pessoal da área comercial para esclarecer números, criação de novo curso (fique ligado, esse é dez!), etc.

A manhã foi tão cansativa que peguei a motoca ao 1/2 dia e fui até uma cidadezinha (Barra do Ribeiro) a 70 kms de Porto Alegre almoçar no Restaurante das Cucas. Um mini-espeto daqueles, com muita carne “jugosa”, como diriam os irmãos do lado de lá do Rio da Prata, hehe.

Voltei e tome-lhe mais reunião, discussões, debates etc. (processo criativo é assim).

E pra matar finalmente meu ânimo, a patroa me convida pra ver o filme Mamma Mia.

UM MUSICAL!

Detesto eles. Volta e meia sou obrigado a assistir em DVD, ao lado dela, O Fantasma da Ópera, Evita etc. Isso por que ela sempre chora e eu fico ali, a consolar minha prenda.

E lá me fui até o Cinemark assistir Mamma Mia.

Mas, katzo! Que filme excelente.

Aquela uma hora e meia passou voando, de maneira divertida e, por que não, nostálgica (a trilha sonora é do Abba). E o melhor: os personagens falam durante o filme. O filme não é só cantado.

A história é a seguinte:

Uma mãe solteira e independente, dona de um pequeno hotel em uma paradisí­aca ilha grega, Donna (Meryl Streep) está para casar Sophie (Amanda Seyfiled), sua impetuosa filha, que ela criou sozinha. Para o casamento de Sophie, Dona convidou as suas duas melhores amigas de toda a vida – a prática e sensata Rosie (Julie Walters) e a rica e várias vezes divorciada Tanya (Christine Baranski) – que formavam sua antiga banda de acompanhamento muscial – Donna and the Dynamos. Porém, Sophie conviou secretamente três convidados só seus.

Na busca para descobrir a identidade de seu pai para conduzi-la ao altar, ela traz de volta três homens do passado de Donna para o paraí­so do mediterrâneo, o qual eles visitaram há 20 anos atrás. No prazo de 24 horas caóticas e mágicas, novo amor irá nascer e antigos romances serão reacendidos nesta ilha exuberante e cheia de possibilidades.

O que eu posso dizer é que Meryl Streep é uma atriz sensacional. Já havia comentado isso no artigo O Diabo veste Prada em 2006. E de inhapa, o filme tem participação também dos artistas Pierce Brosnan, Colin Firsth, Stellan Skarsgard e outras feras.

Bom, eu que não gosto de musicais; e gostei do filme. Existem até situações muito próximas de nossa realidade. Determinado momento Donna comenta sobre a Sí­ndrome do Ninho Vazio (algo que estamos experimentando em casa) e que fez a patroa chorar. Eu não, por que sou macho e gauchão uma barbaridade, hehe.

Então?

Larga de mão, ainda que por uma hora e meia, as métricas, desempenho, software, hardware, ITIL, gerenciamento de incidentes, SOA, HUB etc. e vai rir um pouco.

E leva a namorada, esposa, irmã, tia, etc. Por que como se trata de uma comédia romanceada, vais  ganhar alguns pontos!!

Abraços,

El Cohen

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